“A única pessoa que sabe – sem saber que sabe – é a
mãe. Por isso, a principal contribuição que podemos lhe dar consiste em
ajudá-la a avaliar suas necessidades e sua intuição, para tomar decisões com
respeito à criação de seu bebê. Há milhões de maneiras ótimas de criar os
bebês, tantas quanto há mães no mundo, desde que as adotem com total
sinceridade em relação a elas próprias. ” Laura Gutman
Ajudar na formação de um indivíduo talvez seja a
tarefa mais desafiadora que já recebemos. Não há um só caminho, uma única forma
correta. Não há certo ou errado. Todos tentamos fazer da melhor maneira, de
acordo com o que acreditamos. Primeiro, é importante buscar informação para que
possamos fazer as melhores escolhas, sem medo de questionar, sem medo de mudar.
Segundo, profissionais capacitados devem oferecer apoio aos pais para que sejam
tomadas decisões que promovam saúde, mas que sejam individualizadas e adaptadas
a cada realidade familiar. A escolha final deve ser sempre dos pais ou cuidadores.
Terceiro, destaco a importância de cada mãe desacelerar um pouco a vida lá fora
para enxergar seu pequeno, sentir o cheiro, ouvir o choro, sentir o calor,
o gosto... se conectar de volta a seus instintos... para aprender
a confiar em sua intuição, confiar em si mesma, com menos medo, menos
culpa, menos terceirização! Não há mãe perfeita! Há mãe. E isso já é perfeito!
Quando lembramos das nossas mães, de certo que o que vem à mente são os
abraços. Sejamos mães cheias de abraços e estaremos na direção certa.
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